Tudo bom, galera?
Hoje o post vai ser um pouquinho diferente. Mas não se preocupem, pois ainda estou
na minha semana especial.
O que vocês acham
de contos-de-fadas? Qualquer um que tenha vindo algumas vezes ao meu blog sabe
que este é um assunto recorrente pra mim e que já fiz muitas histórias baseadas
neles ou com o mesmo tipo de apelo. Também já vi muitos filmes com essa pegada
e, se alguns foram excelentes, outros foram simplesmente horríveis. Já vi
séries, livros com versões mais atuais (Raphael Draccon que o diga) - já
assisti até o anime Fairy Tail por causa disso! - e percebi que esse é um campo
do imaginário humano. Não importa quanto tempo passe, sempre contaremos
histórias em que o bem luta contra o mal e eventualmente vence, sempre teremos
histórias com lições de moral e, sim, sempre teremos histórias em que a
degradação humana é analisada por animais que falam e se comportam como se
fossem gente. Os contos-de-fadas, parábolas e fábulas são o que há de mais rico
na nossa cultura oriunda da europeia.
Pois bem, não sei
se vocês perceberam, mas essas histórias são sempre recicladas e, ultimamente,
isso tem acontecido muito no cinema. – Branca de Neve que o diga, pois já teve
duas adaptações recentes e ainda terá mais algumas. – Então, como esse tipo de
história está na moda, resolveram adaptar e alterar – muito! – várias delas. A que
eu vou falar hoje já é muito conhecida – João e Maria.
Era uma vez dois
irmãos que foram abandonados pelos pais na floresta. Famintos, eles vagaram até
achar uma casa feita de doces, onde foram escravizados por uma bruxa que queria
comê-los. Com alguma sorte, eles conseguiram escapar e destruir o monstro
malvado no processo. – Este é o plot (bem simplificado) da história como a
conhecemos. Porém, e se...
... E se João e
Maria (Hansel and Gretel, no filme em inglês) crescessem traumatizados pela
experiência de quase virarem o jantar da bruxa canibal. Como naquela época não
havia psiquiatra ainda (Freud e Jung demorariam muito tempo para nascerem), o
jeito seria ficarem loucos ou exorcizarem seus demônios, certo? Eles escolhem a
segunda opção e se tornam mercenários matadores de bruxas (afinal, dinheiro
também vai bem, não é mesmo?). É nessa premissa que o filme aposta para mostrar
uma versão “Fairy-Tail-Punk” (que fique registrado o termo a partir de hoje) da
história, onde eles usam de tecnologia para enfrentar as bruxas malvadas que
roubam bebezinhos, azedam o leite e comem criancinhas. É pouco? Acho que não...
Detalhe: existe
um trailer bem pesado e cheio de cenas sangrentas para a audiência adulta. Não
é difícil de achar, mas eu preferir não mostra aqui porque, vai que uma criança
entra no meu blog, né?
E isso aí, pessoal.
Vou nessa e amanhã (espero) estou de volta. Fui!
PS: Com uma dupla
dessas, só tenho uma coisa a dizer: bruxa, temei!
PPS: Sim, o
carinha que faz o João é o Gavião Arqueiro dos Vingadores e o Cara no novo
filme do Bourne. E, sim, eu fiquei com preguiça de pesquisar o nome dos atores,
mas também não fiz isso em filme nenhum, então estou em casa.
PPPS: Não tem, só
quis zoar.
Abraços!
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